Cantora é uma nova voz no cenário musical brasileiro
Marina Puccini de Camillo, conhecida no mundo artístico como Nina Camillo, anuncia hoje – 30 de novembro – com entusiasmo, o lançamento de seu novo trabalho musical “Flor da Pele”. Aos 22 anos, esta talentosa artista sul-mato-grossense traz um sopro de novidade ao cenário musical brasileiro, combinando sua paixão pela música com influências ecléticas que vão do pop ao neo soul e jazz.
“Flor da Pele”, a mais recente obra de Nina, é uma fusão harmoniosa de pop brasileiro com nuances de jazz moderno, criando uma tapeçaria sonora que transcende gerações e gêneros musicais. A canção reflete as experiências e emoções de Nina no início da vida adulta, sendo uma verdadeira expressão de sua arte e personalidade.
O single se destaca pela sua instrumentação inovadora e rica em elementos orgânicos. Com autoria de Nina Camillo e produção de Nina Camillo e Tiago Frúgoli, a gravação e mixagem ocorreram sob o competente comando de Frederico Pacheco no O&O. A masterização ficou a cargo de Maurício Gargel, garantindo a qualidade sonora da obra.
Juntamente com o single, a artista lança hoje às 12h o clipe de Flor da Pele, dirigido por Pedro Maciel (Bala Desejo, Céu, Gabriel Gonti e mais). Sobre o vídeo, Nina diz:
“Tinha essa ideia de passar uma energia urbana samambaia-piso-de-taco, e aí gravamos o clipe no Andar 43 no centro de São Paulo junto com o ator Hélio Toste. Um ambiente que eu nem sabia que existia, mas era exatamente o que eu estava procurando (só faltou ser no Copan).”
No que diz respeito aos músicos que contribuíram para essa obra singular, Serginho Machado, renomado pelo seu trabalho com Ana Frango Elétrico, emprestou sua habilidade na bateria, incorporando uma fusão de batidas house e afrobeat, que adicionaram uma camada vibrante à faixa. O piano elétrico foi magistralmente interpretado por Tiago Frúgoli, enquanto Noa Stroeter, integrante do trio Caixa Cubo acrescentou linhas de baixo acústico, conferindo profundidade à composição. Sidmar Vieira, membro da Jazz Sinfônica, contribuiu de forma sublime com um arranjo de trompete que evoca a clássica sonoridade de “Bananeira”, de João Donato, enriquecendo ainda mais a faixa.