Curitiba adere a Campanha Nacional de Combate ao Mau-Hálito

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Saúde bucal afeta saúde mental das pessoas

Insegurança, perda de espontaneidade, baixa autoestima e isolamento social são alguns dos sinais de que algo não vai bem no bem-estar emocional, psicológico e social das pessoas, e esses sintomas são frequentemente identificados por cirurgiões-dentistas em pacientes que acreditam sofrer com a halitose, o temido mau hálito.

“A halitose é uma condição anormal dos odores expirados pelos pulmões, boca e narinas, que se alteram de forma desagradável. Não é uma doença, mas pode denunciar a ocorrência de alguma patologia, problema de saúde ou alteração fisiológica. O mau hálito é um sinal de que algo no organismo está em desequilíbrio. E assim como toda doença ou alteração fisiológica, sistêmica e bucal, a halitose tem tratamento e controle”, Cláudia Gobor, ex-Presidente e atual Diretora Executiva da Associação Brasileira de Halitose.

Esse é apenas um dos inúmeros efeitos negativos na vida das pessoas. Segundo Cláudia, o medo e o isolamento social, resultando em transtornos psicológicos, são alguns deles, muitas vezes afastando o indivíduo do convívio social, afetivo e profissional.

“Na maioria dos casos, a pessoa desenvolve ansiedade, depressão, alcoolismo, baixa autoestima, hábitos deletérios, como escovação excessiva dos dentes, limpeza exagerada da língua, e se torna dependente das gomas de mascar e balas para disfarçar o problema”, conta a dentista.

A Associação Brasileira de Halitose, designada pela sigla ABHA, é uma Associação Civil, de direito privado, de caráter cultural e científico, sem fins lucrativos, religiosos ou políticos, constituída por um número ilimitado de associados e fundada na Bahia, em 1998. Neste ano, no dia 31 de outubro, a organização completa 25 anos de fundação.

Atualmente é a principal referência quando se fala em halitose no Brasil, graças ao desempenho de seus diretores e membros, que trazem em cada ato a seriedade e, acima de tudo, o compromisso com a categoria odontológica e a população. Um dos objetivos é alertar a população contra o uso indevido de produtos que não possuem registro junto à ANVISA. Além de incentivar o desenvolvimento e aprimoramento de estudos e pesquisas na área de Halitose, contribuindo para o crescimento técnico e científico dos profissionais de diferentes áreas da saúde.

As consequências psicológicas que a halitose pode gerar é tema da Campanha Nacional de Combate ao Mau Hálito 2023: Mau hálito: silencioso, invisível e devastador. Promovida pela ABHA a partir do dia 22 de setembro, data que marca o Dia Nacional de Combate ao Mau Hálito, a ação acontecerá em todo país até 25 de outubro, dia em que se celebra o Dia Nacional do Cirurgião-Dentista.

A campanha contará com palestras e ações sobre adequação dos hábitos diários para manutenção da saúde bucal e informações sobre tratamento direcionado, que possam tranquilizar o paciente.

“As campanhas acontecem todos os anos para conscientizar a população e profissionais de saúde sobre os temas atuais da área. Nosso objetivo, dessa vez, é mostrar os efeitos negativos emocionais e psicológicos em quem tem receio e passa pelo problema, e instruí-los a saber o que fazer, qual profissional procurar, se pode usar ou não produtos populares a fim de resolver a situação. A nossa campanha quer estimular as pessoas a falarem sobre o assunto, já que essa é uma situação pela qual todos nós podemos passar. Quebrar paradigmas faz parte do nosso trabalho”, finaliza Cláudia Gobor, dentista especialista pelo MEC no tratamento de Halitose.

Serviço: Dra. Cláudia C. Gobor
Cirurgiã Dentista especialista pelo MEC no tratamento da Halitose
Ex-Presidente e atual Diretora Executiva da Associação Brasileira de Halitose
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