Profissões criadas ou que amadureceram no universo da TI mostram que a área consolida novas funções

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A tecnologia cria uma série de profissões que se tornam oportunidades de emprego permanentes

Pensando a favor da tecnologia, você sabia que a área de TI criou uma série de novas funções, cargos e atividades no mercado de trabalho? Pois é, e esse é um segmento que movimenta milhões em dinheiro e gera empregos. No Brasil, por exemplo, a projeção para crescimento em 2023 continua e há uma carência de mão de obra especializada no setor, com um possível déficit de 530 mil profissionais de TI até 2025, segundo estudo realizado pelo Google em maio deste ano. E, entre as profissões que cresceram e amadureceram com a tecnologia, está a de product owner (P.O) ou product manager (P.M), que realiza a gestão de produtos digitais. Elas são ótimas oportunidades de emprego e desenvolvimento profissional.

Pablo Acosta, P.O, de Palhoça (SC), integra a suíte Fábrica de Software da Gateware e está alocado em uma grande empresa de previdência privada complementar de uma corporação nacional, onde gerencia o aplicativo do serviço. Na funcionalidade, o participante desse regime de previdência consegue visualizar saldo, solicitações, esclarecimento de dúvidas, atendimento via chatbots, entre outras pendências. “Nossa função é tornar esse canal tão bom que ele passe a ser o favorito dos usuários. A relação com a tecnologia é direta e faz com que a função de P.O seja o elo cada vez mais necessário entre o usuário, o time que executa e a funcionalidade”, explica Gustavo.

Essa função é tão estratégica a ponto de aumentar a reputação, uso e valorização de um app. Isso porque o aplicativo em questão, antes, não tinha um objetivo claro definido dos benefícios trazidos, sendo relegado a segundo plano diante do atendimento presencial. Com a entrada do P.O, o jogo virou.

“Conseguimos trazer uma realidade mais rentável para a empresa a partir de uma experiência do usuário muito positiva. Tudo isso partiu de uma maior aproximação e atendimento direto às necessidades do cliente”, conta Pablo.

Estratégia focada no problema reflete em ótimas avaliações

Um dos caminhos para atingir alta performance de uma tecnologia é que determinada solução não só funcione, mas de fato resolva o que se precisa. O P.O realizou um trabalho minucioso junto a lojas digitais como Google Play e Apple Store e priorizou as principais opiniões para implementação de melhorias, uma a uma. As notas subiram e os resultados começaram a aparecer.

“Com foco na entrega de valor para o cliente final, fomos muito além de mero atendimento, com um trabalho forte sobre as principais demandas de quem usa realmente a solução. Isso trouxe experiência, reputação e economia para a marca da empresa”, comemora o profissional.

As entregas e as avaliações contínuas ocorrem via metodologia ágil do scrum, uma das vertentes que mais vem se desenvolvendo na área de atendimento em TI. São lançamentos de novas versões entre 15 e 20 dias, com adaptações e evoluções quase em tempo real. O usuário sente a diferença e a empresa fica satisfeita.

“Temos retornos surpreendentes, porque conseguimos extrair exatamente o que precisa ser feito. Os números da empresa estão se movimentando de acordo com os objetivos que ela tem”, destaca.

Essa função tática surgiu e se fortaleceu com o desenvolvimento dos softwares. “Antes não existia esse tipo de relacionamento com o cliente e a metodologia ágil trouxe novas funções. Outra profissão que passou a existir é o de facilitador scrum master, o agilista, uma pessoa que atua nos processos de reuniões e levantamento de informações junto aos clientes e que cria dinâmicas”, enumera, reiterando que essas profissões relativamente novas vêm agregando cada vez mais qualidade às transformações digitais que o mercado precisa e pelas quais muitas companhias estão passando.

Atualização tecnológica é caminho sem volta

Quando a tecnologia vem para resolver os problemas, um caminho sem volta é criado. Eventualmente, as pessoas podem ficar com medo das mudanças proporcionadas pela transformação digital, mas, para Pablo, que exerce função inovadora, o contexto facilita a vida de todos.

“A tecnologia não é uma inimiga, é uma facilitadora. Precisamos nos atualizar sempre, e estar por dentro das possibilidades, ainda mais com paradigmas tão interessantes como é o da Inteligência Artificial. Esses recursos devem ser usados a nosso favor, para nosso benefício, inclusive como país em um mercado cada vez mais globalizado e conectado. A tecnologia sempre vai criar novas profissões”, afirma.

Sobre a Gateware – Focada em tecnologia e inovação, a Gateware foi fundada em 2000. Com matriz localizada em Curitiba, no Paraná, também possui unidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Argentina e EUA. Atualmente conta com mais de 170 funcionários e atua em quatro suítes: GW Value Strategy (PMO Gestão de Projetos, GMO Gestão de Mudanças e Business Agility), GW Outsourcing (Alocação e Hunting de Profissionais de TI), GW Solution (Aplicativo LivID que realiza Prova de Vida e Recadastramento Digital por meio do reconhecimento facial e inteligência artificial, e a Consulta de Óbito em todo território nacional) e GW Labs (Fábrica de Softwares Multiplataforma).

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